segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Imagine Hot Harry Styles - Professor

Narrador
#ON
Era difícil para ela expressar o seu
sentimento. Era difícil dizer eu te
amo para aquele professor de
Geografia. Os mapas e o espaço
geográfico são coisas que eles
podem conversar, mas esse amor é
complicado! Ela é bem mais nova
que ele, enquanto a sociedade o
julga por ser bem velho pra ela. E
mesmo assim o amor surgiu bem
ali, diante da lousa e com os
rabiscos de giz. Sem nem ao
menos ele notar.
-Senhorita (S/S), por favor venha
até a minha mesa.
Seus olhos vidraram no semblante
daquele profissional, tentando
procurar alguma resposta para a
seriedade em sua voz. Ela hesitou
e se levantou o mais rápido
possível, esperando as palavras do
professor.
-Sim senhor Styles, o que deseja?
-Preciso de um favor seu.
-Ah, c-claro, anh… Pra quê?
-Tem umas pastas lá na sala dos
professores, no meu armário.
Poderia pegá-las?
-Claro!
-Aqui está a chave.
Ele lhe deu o chaveiro, naquela
hora ela pode sentir o toque de
suas mãos em contato com a sua
pele. Uma onda de calor subiu em
seu corpo, com apenas aquele
contato. A qualquer hora ela
poderia estar rendida em suas
mãos.
Suas pernas trêmulas caminhavam
pelos corredores da escola, e
virando o corredor ela logo se
deparou com a sala dos
professores. Adentrou
rapidamente, até que soou o sinal
da escola a fazendo se assustar.
Pensou se deveria pegar as pastas
ou deixar que o professor mesmo
as pegasse depois, então decidiu
levá-las o quanto antes. Quando
abriu o armário, seus olhos
dilataram com aquilo: camisinhas
num canto, muitas camisinhas.
-Posso ajudar em alguma coisa? –
perguntou uma mulher simpática,
a senhora Killer.
-Anh, não professora, é… Hm, vou
levar estas pastas ao senhor
Styles, antes que o recreio acabe.
-Ah sim leve, nos vemos depois.
As mãos da garota estavam
congeladas. Ela pegou as três
pastas e rapidamente fechou o
armário, dando várias voltas na
chave, como se estivesse um
monstro lá dentro que ela deveria
trancar. Seu rosto ardendo em
chamas e sua respiração
descompassada, as mãos suando
frio e muitas borboletas rodeavam
a sua barriga. Ela resolveu sair de
lá no mesmo instante, e enquanto
andava procurava se acalmar.
O que estava acontecendo com
ela? Ela era louca? Sim. Louca de
desejo e com muito tesão pelo seu
professor, mas ainda era nova
demais e levava a sério a
preservação da sua virgindade. O
melhor seria fingir que nada
aconteceu e que não se assustou
com os pacotinhos de preservativo
do professor.
-Desculpe professor, eu demorei
demais… – ela tentava disfarçar o
que lhe afligiu há algum instante,
meio sem sucesso.
-Ah tudo bem, mas… Você tá bem?
Houve alguma coisa? – ele
pergunta preocupado.
-Anh, não nada, eu só… Vou pro
intervalo.
-Tem certeza que não tem nada?
-C-claro.
-Sabe, eu sei que você é só minha
aluna, mas…
-Mas o quê? – seu coração
acelerou.
-É como se você fosse uma irmã
mais nova que eu tenho, eu me
preocupo com você…
(S/N) ficou no chão! Irmã mais
nova? “Se fosse ao menos uma
prima” – ela pensava.
-Hum, entendo… Mas, não é nada.
– seu olhar foi para o chão,
encarando as suas sapatilhas
pretas de laço. Manter as pernas
firmes diante dele era um
sacríficio imenso, mas ela tentava
fazer o possível.
-Então tá. Vou pra outra classe.
Você vai ficar aí?
-Não. Vou para o pátio.
-Ótimo, então vamos.
Ela pegou sua bolsa rapidamente
e o professor a deu espaço, saindo
após ela. Caminhava ali no
corredor aquela garota cheia de
dúvidas, todas impróprias e sujas:
“Com quem será que ele usa
aquelas coisas?” “Não acredito que
ele fode na escola!?” “Por que não
pode ser comigo?” Tudo aquilo
para ela era um martírio, do qual
ela não conseguia se libertar.
-Nossa amiga, você tá pálida o que
aconteceu? – (S/A), a amiga de (S/
N) a perguntava atônita.
-Nada não, eu é que sou idiota em
pensar que ele um dia poderia ser
meu.
-Como? Você tá falando do Harry?
O nosso professor gostoso de
Geografia?
-É, ele mesmo. Você acredita que
eu encontrei CAMISINHA no
armário dele?
O que a garota não percebeu é
que havia alguém atrás dela,
provavelmente escutando a sua
conversa. Tarde demais, agora
aquele assunto não era mais
segredo e não estava apenas em
suas mãos.
-Ah meu Deus e agora? Quem será
que escutou? – sua amiga falava
com as bochechas rosadas e um
olhar de preocupação. E ela quase
teve um ataque do coração pelo
que acabou de falar, comentar
sobre a vida de Harry e ainda
daquela forma? Seu coração e a
sua respiração estavam
descompassadas, em um ritmo
bem acelerado. Aquilo não podia
ter acontecido.
O sinal soou novamente. Era o fim
do intervalo, agora seria a aula de
sua professora de Biologia, a
senhora Killer.
-Olá (S/N)! Posso conversar um
pouco com você?
Será que seria a tal pessoa que
ouviu o comentário? Agora (S/N)
está perdida. Suas mãos gélidas e
suadas estavam sendo esfregadas
na sua saia xadrez, impacientes e
muito trêmulas.
-O senhor Styles pediu para você ir
até a sala 17 no final do período.
-Mas o que aconteceu?
-Ele não me disse ao certo, apenas
tem alguns trabalhos para te
entregar e quer fazer isso ainda
hoje.
-Ah claro, então tá bom… – a
garota respirou aliviada, e um
pouco em dúvida “Mas que
trabalhos eram esses?” “Ah sim os
da semana passada, ele não
entregou ainda”. Felizmente não
podia ser nada grave, era besteira
dela pensar que alguém relevante
tenha escutado, talvez algum
aluno, mas quem garantia que ele
fosse da sala dela? Então ela podia
ficar tranquila.
A partir daquele momento, uma
sensação de alívio percorreu o
corpo de (S/N). As aulas passaram-
se rápidas como o vento, logo
tocando o último sinal fazendo os
estudantes se retirarem da classe
rapidamente.
-Amiga, você vem comigo? – (S/A)
lhe perguntou.
-Não, o senhor Styles quer me
entregar uns trabalhos e pediu pra
que eu fosse até a sala 17 agora.
Não vou deixar você esperando,
pode ir.
Assim sua amiga fez, assentindo e
dando um sorriso. (S/N)
caminhava lentamente pelo
corredor agora vazio, rumo à sala
17, onde o senhor Styles se
encontrava.
-Com licença professor – ela disse
docemente.
-Feche a porta (S/N).
Ela obedeceu sem hesitar, se
aproximando da mesa cheia de
livros e folhas de Harry.
-Então quer dizer que você mexeu
nas minhas coisas e viu o meu
armário REPLETO DE CAMISINHAS?
– ele a olhou sério, oh não, foi ELE
que escutou!
Suas pernas tremeram com a
ênfase das palavras que
atravessaram a garganta dele. Ela
encarou o chão por todo o tempo,
procurando as palavras certas.
-Na verdade… Eu não queria, mas
estavam perto das pastas e… Foi
inevitável, me desculpe.
-A senhora Killer me contou TUDO.
Tudo o quê? O que será que a
professora de Biologia de (S/N)
disse a respeito daquilo? Agora a
garota estava aflita, o seu rosto
esquentou e os seus olhos
estavam esbugalhados, ela estava
muito assustada.
-A senhorita quer saber o que ela
me contou? Ou não? – ele
perguntava agora levantando-se da
cadeira onde ainda permanecia, e
indo em direção à (S/N), passando
por trás dela e sussurrando em
seu ouvido.
-Sim, eu quero. – a garota estava
arrepiada, as sensações de medo
estavam aumentando, ela já podia
imaginar o que a Killer falou.
-Sabe, a Killer é uma grande amiga
minha, e ela JAMAIS mentiria.
Então, tudo o que ela me disse é
verdade e NÃO tem como você
negar.
Será que a grande amiga de Harry
é a que o ajuda a usar as
camisinhas? – (S/N) pensava.
-E o que ela te disse? – a garota
virou e encontrou os olhos verdes
do professor, que agora a encarava
bem no fundo de suas íris (cor dos
seus olhos).
-Primeiro, me informou sobre ter te
visto ficar digamos, impressionada
pela quantidade de preservativos
no meu armário. Confere? – ele
pergunta sarcástico, ainda
encarando o rosto de sua aluna.
-Confere. – (S/N) responde seca,
encarando seu professor ainda
mais, como se procurasse se firmar
diante dele e não parecer tão
frágil como estava.
-E depois, no pátio, conversando
com sua amiga a meu respeito. E a
parte mais interessante: QUE VOCÊ
GOSTA DE MIM, NÃO SÓ COMO
PROFISSIONAL, MAS TAMBÉM
COMO HOMEM. – agora ele
encarou os lábios fechados da
garota, e ficou assim por um
tempo. Ela não sabia o que fazer.
Apenas…
-É verdade. Mas ela não tem que
se intrometer na minha vida, eu
gosto de quem eu quiser e
ninguém tem que sair espalhando,
porque é um problema só meu…
-Problema? Me amar é um
problema?
-Sim, é um problema. Um
problema que logo eu vou
conseguir me livrar, e você não
precisa se preocupar com isso.
Ele ainda olhava os lábios da
garota se movimentarem, e ela
agora fazia o mesmo encarando os
lábios dele.
-É tão fácil pra você se livrar
disto? – ele agora encarou os olhos
de (S/N) novamente, buscando
respostas sinceras em seu olhar,
que agora se encontrava confuso.
-Pode não ser tão fácil, mas eu
consigo.
-O problema é que EU não consigo.
Não dá pra esquecer que a minha
aluna mais aplicada me AMA. E eu
sei que ama porque eu vejo as
suas reações, o transtorno que eu
te causo. E você está me
envolvendo cada vez mais nessa
história.
-Te envolvendo? – ela parecia mais
confusa ainda.
-Sim, você só tornou o meu lado
mais fácil. A minha vontade, o
meu desejo proibido, de te
possuir.
Agora eles estavam mais próximos,
e ela parecia não acreditar. Os
seus sentimentos eram
correspondidos? Ou era apenas
impressão? Não, não era só
impressão, era verdade. Harry a
desejava, mas ela ainda não sabia
dos sentimentos dele, se é que ele
os tinha.
-C-como assim? – ela fechou os
olhos e os abriu novamente, com
uma expressão meio indignada, ele
colocou suas mãos agora gélidas
no rosto macio da garota, e com o
outro braço a aproximou dele,
colando ambos os corpos.
Ali começou o sonho de (S/N). O
beijo que ela tanto ansiou, que
agora acontecia, com Harry
explorando sua boca com a sua
língua doce, dividindo seu gosto
com ela. Nesse momento (S/N)
torcia para que aquele sonho
nunca mais virasse realidade, e
que os dois ficassem ali,
aproveitando aquele momento
para sempre. Harry interrompeu o
beijo já ofegante, e colocou (S/N)
sobre a mesa, ficando no meio das
pernas da garota, e voltando a
beijá-la, dessa vez um beijo mais
urgente. (S/N) estava sem reação,
não queria mais parar, mas tirou
forças para interrompê-lo e falar:
-É melhor não. Eu sou virgem.
Seus olhos encararam o chão, ela
estava cabisbaixa e com um pouco
de raiva de si mesma, porque
apesar de tudo ela tinha uma
enorme vontade de transar com
Harry mas mesmo assim ela sabia
que não era tão simples, e como
uma garota sonhadora e
romântica, era necessário
compromisso e AMOR de ambas as
partes.
-Desculpe, eu… Deixei isso ir longe
demais…
-Na verdade eu QUERO. Mas não
sei se é o certo.
-Mas se você quer, eu quero, você
me ama e…
-VOCÊ me ama? – seu olhar agora
se levantou, esperando alguma
reação dele. Ele a olhou assustado,
e por fim respondeu:
-Bom, eu penso em você a todo
instante. Me preocupo com você, e
já tentei te esquecer várias vezes.
Queria realmente que você fosse
como uma irmã pra mim, mas eu
não posso me enganar. Você é
muito mais do que isso. É errado,
eu sou mais velho que você, olha a
sua idade, olha a minha, mas eu
não consigo dizer não pra você.
Você só tem o meu sim, é
inevitável não te desejar. Não te
AMAR.
Os olhos de (S/N) lacrimejaram
naquele instante.
-Por que nunca deixou que eu
percebesse? – ela perguntou o
olhando nos olhos e mergulhando
ali, naquele verde sem fim.
-Eu não queria admitir pra mim
mesmo sabe, e além de tudo eu
tinha medo de que você me
achasse um pedófilo sujo e
pervertido.
-E você é? Digo, não pedófilo nem
sujo mas, PERVERTIDO?
Ele deu um sorriso safado, de
nenhum mortal botar defeito, e se
aproximou acariciando as suas
bochechas, e logo depois se
aproximando do ouvido dela:
-Muito. E eu adoraria lhe
apresentar esse meu lado.
(S/N) se arrepiou com os toques
dele. Ela sentiu algo diferente,
algo novo, o seu coração acelerou
e o seu corpo inteiro estremeceu.
Sim, era a hora de ela descobrir
novas sensações, e seria AGORA.
-Não quero mais me guardar. Eu
quero lembrar da minha primeira
vez como algo totalmente
inesperado, não como algo
calculado. Por isso, ME FAÇA SUA
HARRY, faça da minha primeira vez
inesquecível. Estou entregue a
você.
Ele sorriu com aquela declaração
de (S/N) e não hesitou em fazê-la
feliz. A beijou novamente, e dessa
vez ela se entregou totalmente ao
beijo, sem nem mesmo se lembrar
de que estavam numa sala de aula
dentro de uma escola cheia de
regras e punições, que estavam
sujeitos a serem flagrados a
qualquer instante, e que pagariam
um preço alto por isso. Nada mais
importava, apenas os dois ali. Os
toques, os arrepios, os olhares, só
isso tinha relevância.
Carinhosamente eles iam se
despindo, primeiro a blusa de
Harry, que foi desabotoada e
parando no chão da classe de
qualquer forma. Depois as mãos
dele foram para a blusa da garota,
a tirando com delicadeza, e depois
de vê-la apenas com seu sutiã
vermelho foi lhe dando beijinhos
no ombro, que de vez em outra
subiam para o pescoço. Ela saiu de
cima da mesa e tirou a saia,
fazendo ela também parar no chão
da classe. Agora ela estava apenas
de lingerie e com suas meias
xadrez que iam até o joelho em
seu corpo. Suas mãos quentes e
úmidas desabotoaram a calça do
rapaz e ele logo terminou de tirar
a peça, em seguida os tênis com
as meias. Sem interromper ele
dezfez o fecho do sutiã de (S/N) o
arrancando logo em seguida, tendo
a visão de seus seios nus. Ele os
acariciou com as mãos, logo depois
abocanhou um deles, a garota
gemeu fraco em resposta.
Enquanto a língua daquele
professor trabalhava em seu corpo,
ela fazia carinhos nos seus cabelos
cacheados, como uma
demonstração de que estava
gostando do estímulo. Ele a deitou
na mesa ainda com alguns livros,
que logo pararam no chão com um
barulho de folhas indo para
qualquer lado, mas não tão
importante para interromper o
momento. Ele acariciou as suas
pernas ainda cobertas com as
meias, as retirando em seguida e
logo a sua calcinha estava no chão
como as outras peças.
Cuidadosamente ele abriu as
pernas de (S/N), acariciou as suas
coxas que se arrepiaram com o
contato das mãos quentes dele, e
não demorou muito para que uma
onda de prazer percorresse seu
corpo. A língua dele, que antes
acariciava os seus seios, agora
estavam explorando a sua
intimidade, a fazendo se contorcer
e gemer um pouco mais alto desta
vez. Ele parecia bem concentrado
no que estava fazendo, e quando a
garota demonstrava prazer, um
gemido fraço, quase inaudível saía
de sua boca, sinal de que aquilo o
excitava. Quando a garota estava
perto daquela sensação, de sentí-
la pela primeira vez, Harry parou,
e ela entendeu o que deveria
fazer. Agora seria a vez dela entrar
em ação, e logo que ela se sentou
novamente na mesa, ele abaixou a
sua cueca boxer, liberando a sua
excitação, muito ereta e rígida por
sinal, ela sorriu com aquilo,
lembrando das vezes que já havia
o imaginado.
A mão dele fazia uma massagem
em sua ereção, mas (S/N) o
interrompeu e segurou o seu
membro, continuando o processo.
Ele estava mais ofegante e já era
possível ouvir-se alguns gemidos.
Então a garota o abocanhou num
ato rápido, com movimentos de vai
e vem lentos, mas que o fez
enlouquecer. Agora eram gemidos
seguidos de palavras desconexas,
que não eram possíveis de
entender por causa da respiração
ofegante. Uns minutos se
passaram, ela ganhou uma certa
experiência graças à ele que foi
lhe ensinando, e quando o ápice
dele estava próximo ele a retirou
do seu membro, sentindo-se muito
satisfeito.
Ele achou a camisinha pelo chão
junto com as peças de roupa e
colocou com uma certa agilidade, e
assim que terminou disse umas
palavras que sinificaram muito
para (S/N), sem dúvida:
-EU TE AMO.
Num movimento lento, ele foi se
encaixando nela, que estava
sentada na mesa. Ela gemeu alto
de dor, uma lágrima saiu de seu
rosto, mas mesmo assim ela pediu
para que ele continuar. Os
movimentos ficaram mais intensos,
a dor estava passando, ela
começou a sorrir com aquela
sensação de prazer percorrendo
seu corpo, ele estava gemendo
fraco, com os olhos fechados
apenas sentindo a sensação
também prazerosa o invadir, e logo
os dois chegaram ao ápice, com
um gemido fraco.
Ainda encaixados, se recuperando
e esperando o coração voltar as
suas batidas normais, eles se
olharam e ela disse á ele:
-Nunca vou me esquecer disso.
Nunca.
-Eu também não. – ele respondeu
– Você acha que os seus pais
poderiam nos aceitar?
-Provavelmente não Harry. É uma
pena.
-É. Mas eu posso esperar você ficar
mais velha, se continuarmos juntos
vai passar muito rápido, eu
prometo.
Ela assentiu e eles se arrumaram
rapidamente e saíram da sala de
aula de mãos dadas, em direção à
saída da escola. Aonde eles
encontrariam um mundo
preconceituoso, mas não poderoso
o suficiente para acabar com o
sentimento que sentiam um pelo
outro.

#Fim

4 comentários:

  1. ooi , você me convidou e aqui estou eu ... Amei a fanfic *---* hahah !!!

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  2. Per fect <3 faz mais um assim pfv mais q o hazza seja cantor mesmo sabe e eu uma directioner envolvendo idade assim como esse pvf !!! e me avisa se fizer pfv <3 - <3

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